Pesquisar este blog

sábado, 27 de março de 2010

Notícias


27/03 - 13:00

Amy Winehouse quer ser mãe


A má-fase de Amy Winehouse pode estar chegando ao fim: ela está cheia de planos para o futuro e, o principal, é ser mãe. Quem afirma é o próprio pai da cantora, Mitch Winehouse, que em entrevista ao site "Female First" contou que a filha está tentando engravidar do ex-marido, o músico Blake Fielder Civil, de quem Amy se divorciou em julho de 2009.

Ainda segundo o pai, Amy estaria tentando colocar a vida nos eixos e, para isso, teria vontade de começar uma família: "Ela tem falado muito sobre ter um filho, já que ela tem a idade ideal para isso. Mas eu ainda não consigo imaginá-la criando alguém", disse Mitch. Vale lembrar que no passado, Amy teve problemas com drogas, alcoolismo e comportamento explosivo. A cantora completa 27 anos no mês de setembro.

|


|


|



.



Reprodução

Amy Winehouse

Um filho para Amy Winehouse

Contra o aquecimento global, 72 cidades brasileiras apagam as luzes

Evento criado pela rede WWF terá a participação de 19 capitais.
Na Amazônia, Mercado Ver-o-Peso e Teatro Amazonas devem se apagar.

Do Globo Amazônia, em São Paulo


Para manifestar sua preocupação com o aquecimento global, 72 cidades brasileiras - entre as quais 19 capitais - apagarão as luzes de seus principais pontos turísticos neste sábado (27). O ato faz parte da campanha “Hora do Planeta”, organizada pela rede de ONGs WWF, em que pessoas, governos e empresas apagarão as luzes das 20h30 às 21h30 (horário de Brasília) contra as mudanças climáticas.

A "Hora do Planeta" surgiu em 2007 na Austrália e terá este ano 125 países participando.

Foto: Raphael Alvez/ WWF Brasil/ Divulgação

No coração da floresta, o Teatro Amazonas, em Manaus, apagou as luzes durante a Hora do Planeta, em 2009. (Foto: Raphael Alvez/ WWF Brasil/ Divulgação)

A iniciativa costuma mobilizar governos a apagarem as luzes de monumentos importantes, como a Torre Eiffel, na França, a Times Square, em Nova York, e o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

Os estados da Amazônia Legal também vão aderir, deixando às escuras alguns cartões-postais que são referência na região, como o Mercado Ver-o-Peso, em Belém.

A demanda por energia vem crescendo a cada ano nesta parte do país. Em 2008, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética, só a região Norte consumiu 23.873 GW / hora de energia. Os estados do Maranhão e de Mato Grosso, que compõem a Amazônia Legal, consumiram juntos 16.190 GW / hora de energia no mesmo ano.

No Rio de Janeiro, primeira cidade a aderir, acontece o evento oficial da "Hora do Planeta 2010", no Jardim Botânico. São Paulo, Brasília, Recife, Salvador e Porto Alegre também estão entre as participantes (veja o site oficial para informações sobre todo o Brasil).


Abaixo, conheça a programação da Hora do Planeta para a Amazônia Legal, segundo informações do site do evento.

Manaus: Os parques Ponto dos Bilhares e Lagoa do Japiim terão as luzes apagadas. Haverá shows com os grupos Imbaúba e Pássaros da Amazônia, no Centro Universitário Luterano de Manaus. Após os shows, a multidão irá até a Lagoa do Japiim, a pé ou de bicicleta.

No interior do estado, a Universidade do Estado do Amazonas está mobilizando seus campi em 24 municípios. Em Itapiranga, haverá uma procissão à luz de velas. Em São Sebastião, os jovens farão uma vigília na igreja adventista do município. Em Barcelos, a Hora do Planeta será na escadaria de uma igreja às margens do Rio Negro. Em Coari, haverá apresentação musical.

Belém: As luzes serão apagadas no Mercado São Brás e no Ver-o-Peso. Alguns hotéis e restaurantes na capital do Pará também preparam programação especial.

Palmas: As luzes do Espaço Cultural serão apagadas na capital do Tocantins.

São Luís: Ficam no escuro o Palácio La Ravardiere (sede da prefeitura), o Memorial Maria Aragão, a Igreja dos Remédios, a sereia da praça Dom Pedro II e o monumento da praça Gonçalves Dias.

Cuiabá: O Palácio Dante Martins de Oliveira, a praça Rachid Jaudy, o Museu do Morro da Caixa d’Água Velha e o Centro Geodésico da América do Sul terão as luzes apagadas.

Rio Branco: Participam o Horto Florestal e o Palácio Rio Branco. Alguns restaurantes também vão aderir ao evento.

Pesquisa Datafolha aponta Serra com 36% e Dilma com 27% para Presidência

Segundo levantamento, Ciro Gomes tem 11% e Marina Silva, 8%.
Foram entrevistadas 4.158 pessoas com mais de 16 anos.

Da Agência Estado


Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (27) mostra o pré-candidato do PSDB à presidência, o governador de São Paulo, José Serra, nove pontos à frente da pré-candidata do PT, a ministra Dilma Rousseff. Segundo o levantamento, realizado nos dias 25 e 26 de março, o tucano tem 36% das intenções de voto, enquanto a petista aparece com 27%. Há um mês, eles tinham 32% e 28%, respectivamente, no mesmo cenário.


O deputado federal Ciro Gomes (CE), pré-candidato do PSB, ficou com 11%, e a pré-candidata do PV, senadora Marina Silva (AC) permaneceu estacionada com 8%. Dos 4.158 brasileiros com mais de 16 anos entrevistados, 7% disseram que vão votar branco, nulo ou estão indecisos e 11% não souberam responder.


No cenário de segundo turno, numa eventual disputa entre Serra e Dilma, o tucano também venceria por uma diferença de nove pontos. Serra aparece com 48%, contra 39% de Dilma. Em fevereiro, os percentuais eram de 45% e 41%, respectivamente.


De acordo com o Datafolha, o pré-candidato Ciro Gomes registrou o maior índice de rejeição entre os presidenciáveis neste mês, com 26%, seguido por Serra, com 25%. Dilma aparece na sequência, com 23%, e Marina Silva tem 22%. Em fevereiro, Serra liderava as rejeições, com 26%, enquanto Dilma e Ciro tinham 23% e 21%, respectivamente. A pré-candidata do PV tinha 19% de rejeição no mês passado.


O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa Datafolha foi registrada sob o número 6617/2010.

pai e madrasta de Isabela Nardoni e considerados culpados!


Juiz Maurício Fossen leu o veredicto do júri à 0h28
No quarto voto pela condenação do casal, contagem foi interrompida.

Do G1, em São Paulo

Tamanho da letra

Foto: Daigo Oliva/G1

Comemoração no Fórum de Santana após condenação do casal Nardoni (Foto: Daigo Oliva/G1)

Após cinco dias de julgamento e expectativa da opinião pública, o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foi condenado no início da madrugada do sábado (27) pela acusação da morte de Isabella Nardoni, ocorrida em 29 de março de 2008. À época, a garota tinha cinco anos. Nardoni foi sentenciado a 31 anos, um mês e 10 dias. Jatobá, a 26 anos e 8 meses de prisão.

Veja como foi a cobertura pelo blog

Confira a cobertura completa do caso

À 0h28 deste sábado, o juiz Maurício Fossen leu a decisão dos jurados. Sete pessoas, três homens e quatro mulheres, foram incumbidas de decidir o futuro do casal. Cinco delas jamais haviam participado de um júri.

O juiz Fossen interrompeu a votação quando a contagem chegou a quatro votos favoráveis à condenação - segundo ele, o objetivo foi garantir o sigilo da escolha de cada jurado. Assim, não é possível afirmar que os réus foram condenados por unanimidade.

Enquanto a leitura da sentença era feita pelo juiz, Nardoni, de 31 anos, e Anna Jatobá, de 26 anos (coincidentemente o mesmo tempo de sentença dado a cada um dos réus), esboçaram pouca reação e choraram de forma discreta. Do lado de fora do fórum, quase três minutos de explosões de fogos de artifícios se seguiram.

Quase dois anos se passaram até a semana do julgamento, período em que Nardoni e Jatobá sempre negaram a autoria do crime.

O casal saiu do Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, direto para o presídio de Tremembé (veja no vídeo acima). Na saída de Nardoni e Jatobá em direção ao presídio, a polícia no local chegou a usar gás de pimenta para afastar a aglomeração que tentou atacar o camburão.

A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, na sacada de seu apartamento após o resultado do júri (Foto: Reprodução/TV Globo)

Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, soube do resultado do júri por uma mensagem de celular. Segundo sua advogada, ela agradeceu aos jurados pela condenação pelo viva-voz do telefone. Ela chorou e acenou para pessoas na sacada de seu prédio na Vila Maria (Zona Norte de São Paulo).

O advogado de defesa Roberto Podval recorreu da decisão logo após o anúncio do veredicto - o casal não terá o direito de aguardar em liberdade. Ele não quis conceder entrevista e apenas declarou que o "brilho da noite é de (Francisco) Cembranelli", o promotor do caso.

Logo após o pronunciamento do juiz, Cembranelli expressou que a confiança na condenação do casal Nardoni era "total". “Sempre me senti pronto. O resultado (do julgamento) mostrou que eu estava certo”, declarou ele, que foi aclamado pelos populares nos arredores do Fórum de Santana. "A certeza que eu tive sempre foi total. Nada me abalou.”

Para Cristina Christo, advogada assistente de acusação, a linha do tempo (na argumentação do promotor sobre os horários das ligações telefônicas que colocam o casal dentro do apartamento no momento do crime) e os depoimentos do médico do IML, da perita e da delegada do caso foram fundamentais para a condenação.

O promotor Francisco Cembranelli (Foto: Daigo Oliva/G1)

Durante toda a semana, a curiosidade do público e a comoção quanto à morte de Isabella contribuíram para que o movimento em frente ao fórum fosse intenso. Às 22h20 de sexta, os sete jurados se reuniram na sala secreta do júri para escrever o último capítulo de um julgamento que chamou a atenção da opinião pública como nunca aconteceu antes. Terminava ali a luta do casal para se livrar da condenação e da Promotoria para provar a culpa dos dois.

Confira como foi a trajetória do casal Nardoni desde o primeiro dia de seu julgamento até o veredicto do júri.

1º DIA
Na segunda-feira (22), o depoimento emocionado de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, marcou o primeiro dia do julgamento do pai da menina, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá, acusados da morte dela.

Veja galeria de fotos do 1º dia

Durante a leitura da sentença de pronúncia (quando foram apontados os motivos pelos quais os dois foram mandados a júri), o juiz instruiu os jurados sobre o andamento e os ritos. Dos sete selecionados, cinco jamais haviam participado de um júri que foi formado por quatro mulheres e três homens.


O pedreiro Gabriel dos Santos Neto, uma das testemunhas-chave, que não havia sido localizado, foi o primeiro a chegar ao fórum.


Ana Carolina Oliveira


Durante seu testemunho, que começou por volta das 19h30, Ana Carolina chorou por diversas vezes. A primeira delas foi quando se recordou do momento em que encontrou a menina de 5 anos caída na grama do edifício London.

Ao relatar a trajetória da menina até o hospital, a mãe chorou outras três vezes. Ana Carolina se emocionou ainda ao falar sobre uma discussão com Jatobá ainda no prédio. Uma das juradas também se emocionou. Ela falava sobre o momento em que ficou sabendo da morte da menina. A jurada não se segurou e começou a chorar.


Uma das juradas também se emocionou


Ana Carolina disse que Alexandre jamais conversou com ela sobre o que ocorreu no apartamento. Em seu depoimento, a mãe contou detalhes do relacionamento com Nardoni e disse que ele era violento e chegou a jogar o filho no chão uma vez.

Foto: Paulo Toledo Piza/G1

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá chegam ao Fórum de Santana (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)


Após seu depoimento, Ana Carolina ficou à disposição da Justiça. O pedido foi feito pelo advogado do casal Nardoni e aceito pelo juiz Maurício Fossen. Segundo Podval, poderia ser necessária uma acareação no decorrer do júri.

Personagens do 1º dia
As manifestações na frente do fórum também marcaram a segunda-feira. Amigos e vizinhos de Ana Carolina fizeram vigília. Pichações foram feitas no muro.

Antes mesmo do início do júri, o advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre Nardoni e sogro de Anna Carolina Jatobá, disse que estava próximo de ocorrer o 3º caso de maior injustiça da história do país.


Os dois outros casos, segundo ele, foram o da mãe acusada erroneamente de colocar cocaína na mamadeira da filha, em 2006, e o dos donos da Escola Base, acusados de abusar sexualmente de alunos, em 1994.

Masataka Ota, pai do menino Yves Ota, assassinado aos 8 anos, em 1997, após ser sequestrado, foi acompanhar a movimentação em frente ao fórum.


Houve confusão também entre o pessoal que esperou para entrar no Fórum de Santana. Mas o princípio de tumulto foi rapidamente controlado.


Final do dia

Ao final do primeiro dia de júri, o advogado do casal Nardoni mostrou-se cético quanto ao andamento do júri. "Está muito no início. A causa é muito difícil. Não temos nenhuma expectativa falsa. Estamos muito pé no chão. A opinião pública está formada", disse Podval.

Já o promotor Cembranelli afirmou que o processo deveria ser menos demorado do que o previsto, uma vez que a defesa dispensou parte das testemunhas. O promotor afirmou que na terça-feira a acusação levaria uma maquete a plenário.

Alexandre Nardoni passou a noite do CDP de Pinheiros e Jatobá na Penitenciária Feminina da Capital.


2º DIA
Na terça-feira (23), segundo dia de julgamento do casal Nardoni, três testemunhas foram ouvidas: delegada Renata Pontes, o médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves e o perito baiano Luiz Eduardo de Carvalho – que tinha seu nome mantido em segredo pelo promotor até esse dia. A sessão do júri começou às 10h05 e terminou por volta das 19h30.

Veja galeria de fotos do 2º dia


Alexandre vestia uma camisa polo listrada azul e branca, calça jeans e tênis preto; Anna, por sua vez, usava uma camisa branca, calça jeans e uma sapatilha.

Durante os depoimentos, maquetes do edifício London e do apartamento do casal foram utilizadas. Os jurados também viram fotografias da menina após a morte. Nesse momento, a avó materna de Isabella, que acompanhava o júri da plateia, deixou a sala onde ocorria o julgamento.


Delegada
A primeira testemunha a depor na terça foi a delegada Renata Pontes, que indiciou o casal. Em seu depoimento, que durou cerca de 4 horas, ela afirmou ter “100% de certeza” de que Anna e Alexandre foram os responsáveis pela morte da menina e detalhou sua atuação na noite do dia 29 de março de 2008.


Ela contou que foi ao edifício e viu Isabella caída no jardim do prédio. “Ela parecia um anjinho”, afirmou a delegada. Ao ouvir a frase da delegada, os avós maternos da menina, que acompanham o julgamento, começaram a chorar.


Renata rebateu a tese da defesa que afirma que a polícia seguiu apenas uma linha de investigação


Segundo ela, a certeza da culpa do casal veio após a constatação de que a menina foi agredida antes de cair da janela. Dessa forma, ela descartou morte acidental e latrocínio (roubo seguido de morte), duas versões sustentadas pela defesa.

Renata rebateu a tese da defesa que afirma que a polícia seguiu apenas uma linha de investigação. Em dado momento, o promotor perguntou se ela havia pressionado ou ofendido o casal. Ao ouvir a resposta negativa, Alexandre e Anna balançaram a cabeça, em sinal de reprovação.

Questionada pelo advogado Podval sobre detalhes da investigação, Renata endossou os laudos da perícia. Após o depoimento, o advogado pediu ao juiz para que a delegada ficasse à disposição da Justiça. O juiz aceitou o pedido.


Legista
Em seguida, após um pequeno recesso para o almoço, foi a vez do médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves testemunhar. Alves detalhou todo o processo de necropsia.


O promotor fez perguntas específicas ao legista para tentar frisar pontos que eliminassem dúvidas sobre o que considera um crime. Questionou, por exemplo, a presença de marcas de unhas na nuca e lesões na boca e no rosto. Segundo ele, esses detalhes comprovariam que houve esganadura.


O médico atacou um dos argumentos da defesa. De acordo com Podval, a tese de esganadura era frágil, porque o osso que fica entre o pescoço e a mandíbula não se rompeu. Tieppo Alves, no entanto, disse que em crianças com a mesma idade de Isabella esse osso é flexível como uma cartilagem.


A avó materna de Isabella deixou a sala assim que o médico-legista exibiu fotos do corpo da garota morta.


Perito baiano
O perito criminal baiano Luiz Eduardo de Carvalho Dória foi o último a ser ouvido na noite de terça-feira. Arrolado pela assistência de acusação, o perito analisou manchas de sangue encontradas na cena do crime, como em lençóis no quarto de onde Isabella caiu.


Segundo ele, “existem padrões de mancha que permitem estabelecer a altura” da qual ela caiu. De acordo com Dória, pela análise é possível concluir que as gotas no local do crime caíram de uma altura superior a 1,25m.


Personagens do 2º dia
A autora de novelas Gloria Perez acompanhou o segundo dia de julgamento. Em 1992, a filha de Gloria, a atriz Daniela Perez, foi assassinada. Ela disse que decidiu ir ao local dar apoiar a família da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira.


A autora de novelas Glória Perez acompanhou o segundo dia de julgamento


A escritora Ilana Casoy, autora do livro “O Quinto Mandamento”, que trata do assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen, também assistiu ao segundo dia do júri. Ela pretende escrever um livro sobre júri do casal Nardoni.


Final do 2º dia
Alexandre e Anna Jatobá deixaram o fórum por volta das 20h10. Os dois deixaram o local em carros da Secretaria da Administação Penitenciária (SAP) em comboio. Eles voltaram a dormir em penitenciárias da capital. Alexandre Nardoni passou a noite do CDP de Pinheiros e Jatobá na Penitenciária Feminina da capital.


O casal permaneceu calmo durante o júri. Mas pouco antes do fim do segundo dia de julgamento, os dois já davam sinais de cansaço. Jatobá quase cochilou.

3º dia
Na quarta-feira (24), terceiro dia de julgamento do casal, outras três testemunhas foram ouvidas. O dia foi marcado pela dispensa de oito das dez testemunhas de defesa do casal e pela possibilidade que se abria de Alexandre e Anna Carolina serem colocados frente a frente com a mãe de Isabella.

Veja galeria de fotos do 3º dia


Por volta das 19h, o julgamento foi interrompido pelo juiz Maurício Fossen, que, após negar, voltou atrás e deixou aberta a possibilidade para que fosse feita uma acareação entre o casal e Ana Carolina Oliveira.


Alexandre Nardoni vestia camisa verde e calça jeans e Anna Jatobá, camisa rosa e calça preta. O terceiro dia do julgamento também foi marcado pelo depoimento de mais de cinco horas da perita criminal Rosângela Monteiro.


Alexandre demonstrou contrariedade em alguns momentos


Enquanto a sessão do júri era conduzida, do lado de fora do fórum um princípio de tumulto entre pessoas que aguardavam na fila em frente ao fórum para assistir ao julgamento do casal obrigou a Polícia Militar a agir para controlar a situação.


Perita
Rosângela afirmou que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela. Segundo ela, seria impossível as marcas na camisa serem feitas de outra forma que não seja segurando um peso de 25 kg, com os braços estendidos para fora da janela. A perita também afirmou que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.


Alexandre e Anna Jatobá permaneceram impassíveis durante todo o testemunho; ele, no entanto, demonstrou mais atenção às explicações da perita do que ela.

Alexandre demonstrou contrariedade em alguns momentos e em apenas duas horas de depoimento chamou seus advogados sete vezes para fazer comentários.

Foto: Vagner Campos/Futura Press

Túmulo da menina recebeu flores e homenagens na quarta-feira (24) (Foto: Vagner Campos/Futura Press )


Maquete quebrada
Por volta das 17h, começou o depoimento do jornalista Rogério Pagnan. Na época da queda de Isabella, ele fez uma entrevista com o pedreiro Gabriel Santos para o jornal "Folha de S.Paulo", em que ele afirmava que uma pessoa havia arrombado uma obra vizinha ao edifício London na noite da morte da menina.

O depoimento de Pagnan durou cerca de 40 minutos. Enquanto fazia uma demonstração, o jornalista quebrou um pedaço da maquete.


Última testemunha da defesa

  • Aspas

    Tenho 40 anos de serviço e fiquei muito chateado com aquela situação"

A terceira testemunha a depor foi o escrivão de polícia Jair Stirbulov. Ele terminou de falar às 18h. Foi a última testemunha a ser convocada pela defesa.

Questionado pelo advogado de defesa do casal, ele negou que policiais tenham comido algo no apartamento no dia seguinte ao crime. "Eu tenho 40 anos de serviço e fiquei muito chateado com aquela situação", afirmou, ao dizer que não comeu ovos de Páscoa ou tomou café no apartamento.


Personagens do terceiro dia
A irmã de Alexandre Nardoni, Cristiane Nardoni, chorou antes de começar o julgamento na quarta-feira. Ela se aproximou da divisória de madeira que separa o júri da plateia, bateu no peito e disse “Força! Força!” olhando para o irmão e para a cunhada. Alexandre respondeu também batendo no peito e sorrindo, sem dizer nada.

Pelo segundo dia consecutivo, a escritora de novelas Gloria Perez acompanhou a família de Ana Carolina Oliveira. O advogado do casal Nardoni comentou a presença da autora na plateia. “É um direito dela apoiar quem quiser. Sou um fã dela”, disse.


Final do 3º dia
Ao final do terceiro dia de julgamento, o juiz Maurício Fossen chegou a negar o pedido da defesa para que fosse feita uma acareação entre o casal Nardoni e a mãe de Isabella. Logo em seguida, Fossen voltou atrás e deixou aberta essa possibilidade. Dessa forma, a acareação poderia ocorrer na quinta-feira.

De acordo com o promotor, a mãe de Isabella estava abalada e deprimida. Ele se disse contrário à acareação. "Não acrescenta nada", afirmou.

4º dia

  • Aspas

    Eu entrei em um júri perdido, com a defesa destroçada e com a opinião pública querendo me bater"

A quinta-feira (25), quarto dia de julgamento de Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, foi marcado pelo interrogatório dos réus. Os dois responderam a perguntas do juiz Maurício Fossen, da Promotoria, da defesa e dos jurados e negaram ter assassinado a garota. O julgamento do casal entrava em seus momentos decisivos.

Veja galeria de fotos do 4º dia


O depoimento de Alexandre à Promotoria começou por volta das 10h45 e foi encerrado às 16h25, com um intervalo para almoço. Anna Carolina Jatobá começou a depor em seguida e seu interrogatório foi encerrado às 20h45.

Alexandre entrou no plenário vestindo uma camisa verde listrada, uma calça jeans e tênis preto. Já Anna usava camisa azul, calça jeans e uma sandália plástica.


A tensão foi aparente no quarto dia de julgamento e se tornou clara entre o promotor e o advogado de defesa


O dia foi marcado pela afirmação de Alexandre de que o delegado responsável pelo caso propôs que ele assumisse a culpa pela morte da garota e pela admissão de Anna Jatobá em seu interrogatório que, durante depoimento à polícia na época da morte de Isabella, “aumentou” e “inventou” informações.

A desistência da defesa do casal Nardoni em pedir uma acareação de Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni com a mãe da menina, Ana Carolina Oliveira, também foi um dos destaques da quinta-feira.

Foto: Ilustração: editoria de Arte/G1

O réu Alexandre Nardoni depõe (Foto: Ilustração: editoria de Arte/G1)


Alexandre Nardoni

  • Aspas

    Tanto a minha esposa atual como a mãe da minha filha tinham ciúmes, como eu tinha ciúmes delas"

Em seu depoimento, Alexandre afirmou que o delegado Calixto Calil Filho propôs que ele assumisse a culpa pela morte da garota. Disse ainda que foi “humilhado” na delegacia durante as investigações da morte dela. O pai de Isabella chorou três vezes e negou o crime. O delegado não quis falar com a reportagem sobre a acusação.

Questionado pela assistente de acusação, Cristina Christo, se a madrasta de Isabella era ciumenta, Alexandre afirmou que isso “é normal em casais que se gostam”. “Tanto a minha esposa atual como a mãe da minha filha tinham ciúmes, como eu tinha ciúmes delas”, disse.


Alexandre negou que tenha visto uma terceira pessoa no apartamento do casal na noite em que Isabella foi morta. "Eu não vi ninguém de preto, não vi ninguém armado, não saí e tranquei a porta do apartamento, como divulgado pela imprensa", disse o réu.


Anna Jatobá

  • Aspas

    Eu nunca bati em ninguém. Nunca fui violenta "

Mais nervosa do que Alexandre, Anna Jatobá já entrou chorando no plenário. Ela chegou a ser advertida pelo juiz Maurício Fossen para que falasse mais devagar. Bastante emocionada durante o seu depoimento, a madrasta de Isabella continuou chorando em vários momentos diante do júri.


Por diversas vezes, o promotor apontou contradições entre o primeiro e o segundo depoimentos dados por ela à polícia na época da morte de Isabella. Anna Jatobá também afirmou que não é uma pessoa violenta. “Eu nunca bati em ninguém. Nunca fui violenta.” Ela contou que antes de o filho mais velho nascer, ela e Alexandre brigavam muito. “Depois de ter meu filho, amadureci”, contou.

  • Aspas

    É um mistério para o mundo inteiro e para mim também. Eu me pergunto todos os dias o que aconteceu"

A madrasta de Isabella levantou dúvidas sobre a conduta dos policiais durante a perícia realizada em sua casa após a morte da garota. Anna Jatobá disse ter sentido falta de um laptop no dia seguinte à morte da enteada. O desaparecimento, disse ela, foi notado após a perícia realizada no apartamento onde morava com o marido, Alexandre, e os dois filhos.


Questionada sobre o fato de não ter imediatamente ligado para a polícia, deu resposta similar à de Alexandre. “É de praxe tudo o que acontece eu e o Alexandre ligarmos para nossos pais. Na hora do desespero, a única coisa que pensamos foi ligar para nossos pais”, disse.


Antes de encerrar seu interrogatório, Anna Carolina Jatobá disse que até hoje não sabe o que ocorreu no dia da morte de Isabella. “É um mistério para o mundo inteiro e para mim também. Eu me pergunto todos os dias o que aconteceu”, afirmou a madrasta da menina, desatando a chorar logo depois.


Tensão
A tensão foi aparente no quarto dia de julgamento e se tornou clara entre o promotor e o advogado de defesa. O juiz Maurício Fossen teve de intervir para interromper uma discussão entre eles.

  • Aspas

    O senhor não sabe tudo da minha vida? Sem os óculos meus olhos ficam irritados "

A discussão ocorreu porque a cada manifestação de Cembranelli, Podval insistia em ouvir do promotor o número da folha do processo a que ele se referia. Em determinado momento, Cembranelli se irritou e iniciou-se uma discussão.

Nardoni também se irritou com o promotor. Questionado, ele respondeu que sempre usou óculos e provocou: “O senhor não sabe tudo da minha vida? Sem os óculos meus olhos ficam irritados”, disse.

Após a resposta de Nardoni, o promotor afirmou que o choro do pai de Isabella “não tem lágrimas”. O juiz Maurício Fossen mandou que os jurados não considerassem o comentário do promotor.

Final do 4º dia

Foto: Leonardo Aragão/G1

Ilustração do depoimento de Anna Carolina Jatobá feita pelo infografista Leonardo Aragão, do G1, na sala de julgamento. No momento, ela falava com o juiz. Ele trajava calça e blusa roxa brilhante (Foto: Leonardo Aragão/G1)

Após a sessão ser interrompida na noite de quinta-feira, o advogado de defesa do casal disse, em entrevista, que os réus tinham uma chance pequena de absolvição.

“Quando eu assumi a defesa, eu disse a eles: ‘Vão lá (no julgamento) e digam a verdade, toda a verdade. Mentindo, eu não ganho. Dizendo a verdade, eu tenho uma mínima chance de vitória. Se tiver chance, é pequena”, afirmou Podval. “Eu entrei em um júri perdido, com a defesa destroçada e com a opinião pública querendo me bater.”

5º dia
Na sexta-feira (26), quase dois anos depois da morte da menina Isabella, os brasileiros se preparam para acompanhar o que seria o último dia do julgamento do casal Nardoni. Após uma semana marcada por depoimentos das testemunhas e interrogatório dos réus, o anúncio do veredicto do júri foi antecedido por um dia tenso, marcado pelo debate entre a acusação e a defesa.

Veja galeria de fotos do 5º dia


Anna Jatobá chegou ao Fórum de Santana por volta das 8h08. Alexandre Nardoni, às 8h33. Abalada e debilitada fisicamente, Ana Carolina de Oliveira, a mãe de Isabella, não compareceu ao último dia do julgamento.


Em frente ao fórum, uma imensa fila começou a se formar ainda durante a madrugada. O movimento seria intenso durante todo o dia. Nem mesmo a chuva foi capaz de afastar as pessoas do local.


Promotoria

  • Aspas

    Isso é uma prova científica"

A sessão foi retomada por volta das 10h26 com o promotor Francisco Cembranelli fazendo suas considerações. O promotor afirmou que o casal “estava no apartamento no momento em que Isabella caiu”. Com o cruzamento de dados de ligações telefônicas e do rastreador do carro de Alexandre, ele construiu uma linha do tempo desde a entrada do veículo na garagem até momentos após Isabella cair da janela do sexto andar. “Isso é uma prova científica”, relatou.


Cembranelli disse em seu pronunciamento ao Tribunal do Júri que as provas contra Anna Jatobá e Alexandre Nardoni eram “arrasadoras”. Segundo ele, caso uma outra pessoa tivesse matado a menina, o júri seria “simples”.


Promotor ficou nervoso durante sua réplica e disse ser alvo de uma “canalhice sem precedentes

“Os olhos do Brasil estão voltados para essa sala. As provas são arrasadoras e as pessoas não querem vingança e, sim, justiça”, disse Cembranelli.

O promotor lembrou que este é o seu tribunal de número 1078. “Não estou em busca de fama, de promoções. Talvez até me aposente depois deste júri. Eu trocaria o anonimato se pudesse devolver Isabella a Ana Oliveira”, disse logo no início de sua explanação.

  • Aspas

    Não estou em busca de fama, de promoções. Talvez até me aposente depois deste júri"

Ao lembrar a versão defendida pelos advogados de Nardoni de que o réu chegou ao apartamento e, ao se deparar com a tela de proteção rasgada, se projetou para fora da janela, se desesperou e telefonou para o pai, o promotor afirmou: “Eu talvez me jogasse da janela para chegar mais rápido”.


Em seguida, Cembranelli perguntou ao advogado que defende os acusados: “E o senhor, não faria isso?”. Podval, então, respondeu: “Ligaria para meu pai.”


O representante do Ministério Público disse então que ele e a mãe da vítima, Ana Carolina Oliveira, esperam que os jurados “façam justiça”. Por volta das 13h, o julgamento foi suspenso.


Defesa

Foto: Leonardo Aragão / Arte G1

O advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval, observa maquete do edifício London antes de iniciar argumentação (Foto: Leonardo Aragão / Arte G1)

Às 14h43, os trabalhos do Tribunal do Júri foram ser retomados com a explanação do advogado de defesa, Roberto Podval. Logo no início de sua fala, ele chegou a chorar. O advogado elogiou o promotor do caso. “O Cembranelli me intimida.” Podval afirmou que defender o casal Nardoni é uma das missões mais difíceis de sua vida, mas que “defende o que acredita.”


Podval ironizou as falas da perita Rosângela Monteiro, que disse em seu depoimento ser a única capaz de realizar testes com o “blue star” no estado de São Paulo. Ele a chamou de arrogante.

“A pessoa mais esperada, ilustre, a mais culta, a única perita do Brasil que tem conhecimento para fazer teste do ‘blue star’”, disse no início da argumentação contra a perícia. Depois de apontar as falhas observadas por ele no trabalho, Podval completou: “Aí eu sou o maluco que fica criticando e questionando a gênia”.


Ele tentou mostrar aos jurados a possibilidade de uma terceira pessoa no apartamento no dia da morte de Isabella usando o depoimento de uma testemunha à polícia. Essa testemunha disse que ouviu um barulho de porta batendo antes da queda da menina e que chegou a pensar que o barulho tivesse sido do impacto.


Durante a explanação do advogado Roberto Podval e teve de ser retirada temporariamente da sala do júri. Muito nervosa e chorando muito, ela chegou a ter enjôos e também apresentou queda na pressão.


Réplica

  • Aspas

    Não há como absolver um e condenar o outro"

Após um breve intervalo, o júri foi retomado por volta das 17h45. Dessa vez, com a réplica do promotor. Ele mostrou aos jurados fotos do quarto de Isabella. Para o promotor, “a própria dinâmica do quarto” mostra que a menina não chegou a ser colocada na cama. Para ele, o quarto estava do jeito que a menina deixou durante a manhã de 29 de março de 2008.


Em mais um momento de clara tensão, o promotor ficou nervoso durante sua réplica e disse ser alvo de uma “canalhice sem precedentes”. A frase foi dita em referência à acusação de que o delegado propôs que Alexandre assumisse a culpa pela morte de Isabella e que ele estava presente neste momento, ainda durante as investigações.


Segundo ele, Anna Jatobá tinha um filho pequeno, que não dava descanso a ela, era uma “escrava”, dependia financeiramente da família do marido e havia abandonado a faculdade. “Esse era um barril de pólvora que estava prestes a explodir”, afirmou.


No fim de sua réplica, Cembranelli disse que “não há como absolver um e condenar o outro”, em referência aos réus. “Não tem meia verdade, não tem meia história”, disse ao júri.


Às 19h48, o júri foi novamente interrompido.

Tréplica

  • Aspas

    Peço a absolvição deles por absoluta ausência de provas"

Às 20h15 desta sexta-feira (26) com a tréplica do advogado de defesa. Ele, que tinha duas horas para fazer suas argumentações finais, utilizou apenas 45 minutos.


Podval reafirmou durante a tréplica no julgamento que não havia provas contra o casal. “Peço a absolvição deles por absoluta ausência de provas”, disse.


Ele citou que, apesar de ter pingado sangue em diversos pontos do apartamento, não havia nada na roupa de Alexandre. “Essa criança sangrou no apartamento inteiro e não tinha uma gota de sangue na roupa dele?”, questionou.


Ele afirmou que os horários passados pela Polícia Militar sobre o momento da ligação após a queda da menina são divergentes. Podval questionou se acusar com base nesses dados é seguro.

No final de sua argumentação, o advogado virou para o promotor Francisco Cembranelli e falou sobre o trabalho dele nestes dois anos no caso. E depois virou para os réus e disse que Cembranelli havia apenas feito o papel dele.


Decisão

Às 22h20, após um intervalo para o jantar, os sete jurados já estavam reunidos na sala secreta para definir o futuro do casal Nardoni.


Eles responderam às perguntas formuladas para decidir se condenavam ou inocentavam Alexandre e Anna Jatobá da morte de Isabella e da acusação de fraude processual.


Enquanto isso, do lado de fora, com o número de populares aumentando gradualmente em frente ao Fórum de Santana, o coronel Ricardo de Souza, responsável pela segurança do local, admitia que iria pedir reforço no número de policiais.

sábado, 13 de março de 2010

Eca: Jessica Simpson não escova os dentes

Da Redação

Reprodução/Pop Crunch
Jessica Simpson

Linda, loira e com dentes branquinhos, Jessica Simpson revelou ter um hábito nada higiênico. De acordo com o tabloide The Sun, a cantora e atriz norte-americana não gosta de escovar os dentes.


É isso mesmo, leitor, a ex de John Mayer prefere fazer enxágües bucais com anti-séptico ou passar a manga da blusa nos dentes.


- Eu uso produtos de enxágüe bucal e as vezes a blusa - disse

Altar: Penelope Cruz vestida de noiva?

Da Redação

Reprodução/Contact Music
Penelope Cruz no SAG Awards

Penelope Cruz pode entrar para o time das casadas. De acordo com a página Contact Music, a atriz espanhola estaria planejando o seu casamento com Javier Bardem.


A morena já teria até escolhido a designer para o seu vestido de noiva e, a estilista norte-americana L´Weren Scott que é namorada do roqueiro Mick Jagger.


Scott não é nenhuma novata e já assinou os vestidos de casamento de Nicole Kidman e Madonna.


Ainda segundo a publicação, a peça é única e vai ser bordada com pérolas de verdade.


Penelope é sempre lembrada pela sua elegância e bom gosto no tapete vermelho, será que podemos esperar o mesmo de seu vestido de noiva?

CrossFox capota com Stefhany no Piauí


Julia Chequer/R7Foto por Julia Chequer/R7
Veja fotos de StefhanyStefhany posa para o R7 em seu camarim em 2009; cantora e sua mãe passam bem

O carro CrossFox da cantora Stefhany, dona do hit Absoluta, capotou na estrada PI-227, que liga os municípios de Inhuma a São José do Piauí, na madrugada deste sábado (13).

O R7 conversou com o escrivão Francisco de Assis, da Delegacia Municipal de Inhuma, cidade onde mora Stefhany. Ele contou detalhes do que aconteceu:

- O carro desceu um aterro, mas não foi nada grave. A mãe da Stefhany [Nety França] estava conduzindo o veículo, no qual ela também estava, que é aquele famoso CrossFox. A família não veio à delegacia fazer o Boletim de Ocorrência, porque não foi nada grave.

O policial ainda afirmou que ninguém ficou ferido. Por isso, os ocupantes do carro não precisaram ir ao hospital.

Mobiliário de Michael Jackson será leiloado


Julien's Auction/12.mar.2010/DivulgaçãoFoto por Julien's Auction/12.mar.2010/Divulgação
Veja mais objetos em leilãoLuva usada pelo astro pop Michael Jackson faz parte das peças que vão a leilão em junho, em Las Vegas

Um luxuoso mobiliário que o cantor americano Michael Jackson encomendou antes da morte será leiloado em junho em Las Vegas, ao lado de outros objetos pessoais do rei do pop, anunciou a casa de leilões Julien's.

As 22 peças que Jackson encomendou à empresa italiana Colombostile Artisans, para mobiliar a casa em que residiria durante a série de apresentações "This Is It" em Londres, serão leiloadas em 25 de junho no cassino e hotel Planet Hollywood.

Antes da venda, uma exposição com as peças e a recriação da casa de Jackson em Kent, Inglaterra, no Museu Newbridge Silverware of Style Icon's na Irlanda, entre 16 de março e 30 de maio.

A mostra também passará por Las Vegas de 14 a 25 de junho.

A coleção inclui cadeiras adornadas com ouro, que têm preço de R$ 32,6 mil (US$ 18,5 mil), e duas cadeiras banhadas a ouro com o desenho de uma águia de duas cabeças por cerca de R$ 105 mil (US$ 60 mil).

Também conta com uma mesa estilo século XVII, estimada em R$ 211mil (US$ 120 mil) e um sofá barroco em veludo vermelho, com valor calculado em R$ 264 mil (US$ 150 mil).

Também serão leiloados 200 objetos pessoais de Jackson, como por exemplo uma luva com cristal de Swarovski a R$ 52,9 mil (US$ 30 mil).

segunda-feira, 8 de março de 2010

a historia de um gatinho que sobrevive a um mes dentro de um frigorigorifico!



Após permanecer cerca de um mês dentro de um frigorífico, gato ganhou o apelido de Frosty (coberto de gelo, em tradução livre) Foto: RSPCA de Leicestershire /BBC Brasil

Após um mês dentro de um frigorífico, gato ganhou o apelido de Frosty (coberto de gelo, em tradução livre)
Foto: RSPCA de Leicestershire /BBC Brasil

Um gato de um ano de idade sobreviveu a cerca de um mês trancado dentro de um frigorífico no condado de Northamptonshire, no sul da Inglaterra.

A sociedade protetora dos animais britânica (RSPCA, na sigla em inglês), que resgatou o felino no final do mês passado, informou que ele sobreviveu ao frio de -2ºC da câmara comendo pêssegos congelados e bebendo o líquido que escorria das comidas armazenadas no local.

O porta-voz da empresa responsável pelo frigorífico informou que funcionários da empresa haviam visto o bichano há algum tempo, mas não conseguiram resgatá-lo porque ele se escondia.

Então, eles pediram a ajuda da sociedade protetora dos animais, que conseguiu atrair o gato com leite e comida.

Desde então, o gato que ganhou o nome de Frosty ("coberto de gelo", em tradução livre) está sob os cuidados da entidade.

"É incrível que Frosty tenha sobrevivido por tanto tempo em um ambiente tão inóspito", disse Steve Sellars, porta-voz da RSPCA.

Mas o felino não saiu incólume do episódio. Suas orelhas e seu rabo congelaram e tiveram de ser amputados. Mesmo assim, Frosty parece estar se recuperando bem.

"Ele é um gato adorável e se tornou muito brincalhão. Nós estamos trabalhando por sua total recuperação e para conseguir um novo lar para ele", disse Sellars.

sábado, 6 de março de 2010

Giovanna Antonelli está grávida de seu segundo filho!



Da Redação

Delson Silva/AgNews
Leonardo Nogueira e Giovanna Antonelli

Pietro, filho dos atores Giovanna Antonelli e Murilo Benício, vai ganhar um irmãozinho (ou irmãzinha) dentro de alguns meses. Isto porque a atriz está grávida do namorado, o diretor Leonardo Nogueira. A informação foi confirmada pela assessoria de Giovanna, que está no início da gestação.


A atriz, intérprete de Dora em Viver a Vida, da Globo, tem sido vista praticando bastante exercício – corridas e caminhadas – por orlas de praia no Rio de Janeiro. Logo logo ela terá que diminuir o ritmo.

morre o ator Denner Pacheco o ator global com 28 anos



TV Globo/Rafael FrançaFoto por TV Globo/Rafael França
Veja fotos do ator em cenaPacheco em cena de Caras e Bocas com Deborah Evelyn

O ator Dener Pacheco, que morreu na madrugada deste sábado (6), tentava ao máximo esconder o câncer de amigos e familiares, disse ao R7 Jackeline Barroso, que há três meses agenciava a carreira do jovem. Segundo informações ainda não confirmadas oficialmente, ele morreu em decorrência do agravamento de câncer de estômago e nos pulmões.

Jackeline conta que em pouco tempo se tornou muito próxima de Pacheco, mas ainda assim não sabia sobre a doença.
- Ele passou mal no Carnaval, eu e meu marido fomos vê-lo e cuidar dele. Ligávamos sempre. Mas não sabíamos exatamente o que ele tinha.

A atriz Rachel Ripani, que atuou ao lado de Pacheco na novela Caras e Bocas, da Rede Globo - em que ele interpretava o personagem Renan -, declarou na rede social Twitter que encontrou com o ator no Carnaval e deu uma “bronca” por ele estar “tomando muito remédio”.

Segundo Jackeline, o quadro do jovem se agravou em pouco menos de um mês e há dez dias ele precisou ser internado no hospital Gaffrée e Guinle, no bairro Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, com fortes dores de estômago.

Quando isso aconteceu, contrariando a vontade do próprio ator, Jackeline conta que entrou em contato com a família de Pacheco para falar sobre o estado de saúde dele.
- Fizemos isso pois a situação já estava fora de controle, ele estava realmente muito mal. Foi tudo muito rápido, ninguém esperava por isso. Estamos muito tristes.

As gravações de Caras e Bocas terminaram em janeiro e, depois disso, ele ensaiava a peça de teatro Vem Comigo, com a qual se apresentaria no interior de São Paulo e em Minas Gerais em março. Mas, segundo Jackeline, o ator havia abandonado o espetáculo pouco antes de ser internado, em decorrência do agravamento dos problemas de saúde.

O corpo foi levado na tarde deste sábado para a cidade onde ele nasceu, Tubarão, em Santa Catarina, e lá será enterrado neste domingo (7).



Repercussão

A morte de Pacheco chocou os companheiros de trabalho do ator. Ele havia convivido com várias celebridades em seu primeiro trabalho na TV, na novela Caras e Bocas.

O escritor e autor do folhetim, Walcyr Carrasco, fez vários textos emocionados no Twitter, contando sobre sua convivência ao lado dele, que tinha como maior sonho atuar em novelas. Além dele, outros amigos famosos do ator fizeram "twitts" (mensagens de até 140 caracteres) emocionados na tarde deste sábado.